sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Sail the stream, as I dance upon the waves of a Waking Dream...

Boa madrugada a todos os meus leitores, que fielmente me acompanham. Vim aqui, no meio dessa madrugada, falar de coisas simplesmente aleatórias e sem muito sentido aparente, mas talvez os mais atentos captem a mensagem que eu transmitirei através de um extremo "nonsense" que eu trarei por meio destas mal-traçadas e bêbadas linhas.

O "nascer do sol" do meu post remete a algo interessante: Acaso. Quantas vezes vocês já não passaram por situações que, sem explicação alguma e sem impedimento algum simplesmente ocorreram? Alguns chamam de acaso, outros de destino e outros, como eu, apenas assistem a dança do Caos pelas nossas vidas e fim.

Agora, segunda fase: Contemplação admirativa. Sim, eu vou falar difícil! Hahahahaha

Okay, vamos ao ponto: Certos eventos ocorrem no nosso dia-a-dia que nos fazem perder o rumo, parar de dar atenção ao resto do universo, e inclusive com o caminhar do tempo, para admirar algo, ou alguém. Essas situações, ou objetos, ou pessoas, travam nossa "stream of consciousness" regular, dando-nos uma incrível (e apenas aparente) sensação de desligamento virtual. Não virtualidade de conexão online, sua besta! Virtual de virtualidade real, de localização e tudo mais. Tudo que sai do habitual 2d e entra no 3d da realidade é "virtual" da nossa realidade.

Fase três: pontos oblíquos de singularidade de caráter: sim, eu criei esse "termo". Todos aqui devem saber o que é obliquidade: algo que nos remete a subjetivo, que tende ao irreal. Ou simplesmente torto, que foge da retilinidade. Agora, acolhendo a idéia da singularidade de caráter, que é o que eu venho citar, chego ao ponto: os pontos do caráter de nossas personalidades que, mesmo que você seja o ser humano mais perfeito do planeta, algo o fará ter pensamentos "excusos", "fora-da-lei", "desejosos"; enfim, pensamentos que fogem da linha tradicional aceita pela sociedade atual. Todos nós temos um ponto oblíquo na nossa singularidade. Todos usamos nossas máscaras no dia-a-dia, para que ninguém note nosso comentário maldoso, nossa opinião ácida.

E, por fim, chego ao limiar desse emaranhado de informações aparentemente disconexas: Paixão. Por algo, ou alguém. Sim, amiguinhos, essa pequena situação, que muda nossa vida cotidiana, nos faz agir impensadamente, e cometer enganos indescritíveis. Ela, que move nosso despertar e nossos sonhos, fazendo com que mudemos nossa rotina apenas para que ela se adeque melhor. Que faz com que tudo seja modificado em nossas vidas, para que esse algo ou alguém se encaixe.

Agora vem o desafio, meus queridos leitores: como essas informações formam apenas uma linha reta de raciocínio? Como essas pequenas situações formam um todo?

Bom, deixarei vocês com o desafio de decifrarem o que eu quis dizer com tudo isso.

E, claro, uma dica: têm a ver com sua vida, e não com a minha. Têm a ver com o andamento comum da vida, mas não é algo com o qual você convive todos os dias, porém deixa seus sinais a vida toda.

E, para realmente finalizar, gostaria de desejar que meu amigo Guilherme passe por sua situação atual, que enfrentar uma morte, ainda mais de uma pessoa tão próxima, da forma mais tranqüila e menos dolorosa possível, tanto para ele como para a família. Perder um ente tão querido, ainda mais tão cedo, é uma dor tremenda e ingrata. Espero que vocês encontrem o caminho para que aprendam o porquê dessa dor tão prematura, para que a lição doa menos.

E pra você, minha amada amiga: pais são feitos para nos arrancarem lágrimas, desespero e dores. Só dessa forma eles podem nos preparar para o que nos aguarda lá fora. Saiba que eu estou do seu lado para o que você precisar, e que amo-te muito! Você tem um lugar que é apenas seu no meu coração, viu?

Pra finalizar, um abraço a todos vocês que compartilham esse espaço comigo. Vocês são muito especiais.

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